A liturgia daimista consiste em três tipos básicos de trabalho: concentração, festejos (também conhecidos como bailados) e feitio, e em todos se comunga do Santo Daime.
Nas concentrações realiza-se um trabalho de auto-conhecimento e aprendizagem através das mirações, visões alcançadas através da fé de cada participante e da bebida sagrada.
Nas concentrações realiza-se um trabalho de auto-conhecimento e aprendizagem através das mirações, visões alcançadas através da fé de cada participante e da bebida sagrada.
A revista Galileu, na reportagem A hora do chá, visita as diversas correntes que se utilizam da ayahuasca.
Concentração
Cerimônia religiosa do Santo Daime, conhecida como o culto daimista por excelência, já que os festejos, como o próprio nome diz, são festas, celebrações.
As concentrações costumam ser realizadas por convenção todos os dias 15 e 30 de cada mês nas igrejas daimistas; contudo, também por convenção ou conveniência de cada igreja, em alguns centros são realizadas em outros dias (finais de semana alternados, por exemplo).
São duas as liturgias da Concentração daimista, mas em ambas toma-se o Daime, fecha-se os olhos e permanece-se em silêncio entre aproximadamente uma e duas horas, canta-se um conjunto de hinos conhecido como "Hinos novos" ou "Cruzeirinho", rezam-se Pais-Nossos, Aves-Marias e Salve-Rainhas e está encerrado o trabalho (Alto Santo); no Cefluris, inicia-se o trabalho com a chamada Oração, conjunto de hinos do Pad. Sebastião, Pad. Alfredo e Mad. Nonata (filhos do Pad. Sebastião), a concentração costuma ser mais curta, com o cântico dos "Hinos de Concentração", um apanhado de hinos do próprio padrinho Sebastião.
Festejos
Um dos tipos de trabalho que constituem a liturgia do Santo Daime. Neles ocorre o bailado, ao som de maracás e outros instrumentos.
Concentração
Cerimônia religiosa do Santo Daime, conhecida como o culto daimista por excelência, já que os festejos, como o próprio nome diz, são festas, celebrações.
As concentrações costumam ser realizadas por convenção todos os dias 15 e 30 de cada mês nas igrejas daimistas; contudo, também por convenção ou conveniência de cada igreja, em alguns centros são realizadas em outros dias (finais de semana alternados, por exemplo).
São duas as liturgias da Concentração daimista, mas em ambas toma-se o Daime, fecha-se os olhos e permanece-se em silêncio entre aproximadamente uma e duas horas, canta-se um conjunto de hinos conhecido como "Hinos novos" ou "Cruzeirinho", rezam-se Pais-Nossos, Aves-Marias e Salve-Rainhas e está encerrado o trabalho (Alto Santo); no Cefluris, inicia-se o trabalho com a chamada Oração, conjunto de hinos do Pad. Sebastião, Pad. Alfredo e Mad. Nonata (filhos do Pad. Sebastião), a concentração costuma ser mais curta, com o cântico dos "Hinos de Concentração", um apanhado de hinos do próprio padrinho Sebastião.
Festejos
Um dos tipos de trabalho que constituem a liturgia do Santo Daime. Neles ocorre o bailado, ao som de maracás e outros instrumentos.
Na imagem acima, reproduzida de reportagem da revista Galileu, vê-se a disposição dos fardados e fardadas dentro da igreja durante o bailado, à maneira como é realizada nas igrejas do Cefluris ou alinhadas ao trabalho dessa instituição.
Algumas datas "festejadas" pelo Santo Daime são:
• Dia de São José;
• Dia de São João;
• Dia de Todos os Santos;
• Dia dos Pais;
• Dia das Mães;
• Dia de Nossa Senhora da Conceição;
• Natal;
• Dia de Reis;
• Aniversário do Mestre Irineu;
• Aniversário do Sr. Leôncio Gomes da Silva, o primeiro presidente da primeira igreja de daime, o Ciclu, entre outras.
Feitio
• Dia de São João;
• Dia de Todos os Santos;
• Dia dos Pais;
• Dia das Mães;
• Dia de Nossa Senhora da Conceição;
• Natal;
• Dia de Reis;
• Aniversário do Mestre Irineu;
• Aniversário do Sr. Leôncio Gomes da Silva, o primeiro presidente da primeira igreja de daime, o Ciclu, entre outras.
Feitio
O feitio é cerimônia ritual em que se produz a bebida enteógena utilizada no culto do Santo Daime. As duas plantas com que é preparado o santo daime são:
• O banisteriopsis caapi, conhecido popularmente como jagube, mariri, entre outras denominações, e
• A psicotria viridis, popularmente rainha ou chacrona.
O jagube é batido com marrretas de madeira, e depois de as folhas do arbusto rainha haverem sido limpas, os dois são cozidos em água.Esse primeiro cozimento é retirado e colocado em outra panela com uma nova quantidade de jagube e rainha. Após esse segundo cozimento está pronto o daime.
Feitio: No feitio os homens batem o jagube, e cuidam de seu cozimento; as mulheres, cuidam das folhas. Foto do feitio realizado no I Encontro das Igrejas Daimistras Latino-Americanas + África do Sul, realizado em Florianópolis, em janeiro de 2007, no Céu do Patriarca. Extraídas de http://www.lepomar.blogspot.com/